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Equipamentos para anestesia: como garantir a segurança do paciente?

Atualmente, equipamentos para anestesia oferecem recursos avançados que transformam dados fisiológicos em decisões clínicas mais seguras.

A evolução tecnológica na anestesiologia permitiu uma mudança fundamental no foco do cuidado: da administração empírica de medicamentos para a monitorização precisa e personalizada da resposta do paciente. 

Neste artigo, reunimos evidências científicas recentes e práticas clínicas baseadas em dados para mostrar como tecnologias como SedLine, ANI, O3 NIRS e eletroencefalografia (EEG) elevam o padrão de segurança durante a anestesia.

O valor dos dados no centro cirúrgico

A segurança anestésica não se limita à administração correta de fármacos. É fundamental compreender, em tempo real, como o organismo do paciente responde à anestesia, especialmente em populações vulneráveis, como idosos e crianças. Ferramentas de monitoramento baseadas em dados contribuem para:

  • Prevenir eventos adversos;
  • Otimizar a dose de anestésicos e analgésicos;
  • Reduzir o tempo de recuperação;
  • Promover maior conforto e estabilidade ao paciente.

SedLine e PSI: monitoramento avançado da profundidade anestésica

O SedLine, da Masimo, é uma das tecnologias mais avançadas para monitorização cerebral em tempo real. Utilizando sensores multicanais, o equipamento capta sinais EEG e calcula o Índice de Estado do Paciente (PSI), um indicador numérico que reflete com precisão a profundidade da anestesia.

Um PSI entre 25 e 50 é considerado ideal para anestesia geral. Valores fora dessa faixa podem indicar risco de consciência intraoperatória (PSI elevado) ou de superdosagem anestésica (PSI muito baixo), ambos com potencial para gerar complicações clínicas significativas (leia mais).

Com o novo algoritmo do SedLine, foi observada uma redução de 78% na ocorrência de falsos positivos de PSI alto em pacientes idosos submetidos à anestesia venosa total. Isso porque o algoritmo considera características específicas do EEG relacionadas ao envelhecimento cerebral, proporcionando mais segurança nesse perfil de paciente (veja os dados).

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Zolmo de Oliveira Jr.

Business Development Manager

Engenheiro Eletrônico pela FAAP, com pós-graduação em Marketing pela ESPM e Mestrado em Administração pela USCS.

Possui 20 anos de experiência em liderança comercial no setor de dispositivos médicos implantáveis. Especialista em gestão de equipes, estudos clínicos, estratégias comerciais e expansão de mercado.

Milca Moreira

Technical Manager

Graduada em Farmácia pela Universidade de Franca. Pós-graduada em Farmácia Magistral pela Universidade de Ribeirão Preto. Formação em ISO 9001:2000 pela Fundação Vanzolini. Experiência em drogaria, farmácia hospitalar, farmácia de manipulação e homeopatia, distribuidora de material médico.

João Sergio Moreira

General Manager​

Atuou na área comercial durante 30 anos e nos últimos 10 anos foi Diretor de importante empresa européia no ramo médico-hospitalar em tecnologia de ponta com marcapassos. Fundador da Expand Médico em 1995. Adquiriu experiências em vendas, negociações, marketing, formação de equipes, organização de eventos corporativos. Em 2011 aliou-se a ActionCOACH International.

Daniel F. Moreira

Operation Manager

Graduado em Administração pela faculdade COC – convênio com FGV – e certificado como Business Coach pela ActionCOACH International.

Desde 2006 está no ramo médico-hospitalar. Em 2011 abriu seu negócio de Business Coach. Em 2015 recebeu o certificado como Assessment Analyst pela TTI Success Insights International.